Retificamos a noticia que dava conta que o suspeito do assassinato do agente policial teria ficado sob Termo de Identidade e Residência por falta de provas, conforme tinha anunciado a Inforpress.
O suspeito do assassinato, esta terça-feira, do agente Hamilton Morais, da unidade de Piquete, foi mandado para casa hoje, após ter sido cumpridas as diligências por parte da Polícia Judiciária.
A Polícia Judiciária (PJ) esclareceu num comunicado que “dispensou o indivíduo que lhe tinha sido entregue pela Polícia Nacional na sequência das operações realizadas no bairro de Tira Chapéu, durante a qual foi assassinado o agente Hamilton Morais.
A Polícia Judiciária acrescenta que foram cumpridas as diligências as quais o indivíduo em causa estava sujeito, o mesmo foi dispensado, no mesmo dia, não tendo sido necessário se quer a sua apresentação ao Ministério Público.
Jamaica é considerado um criminoso “perigoso” devido ao seu longo cadastre policial, acusado de vários crimes sobretudo dois homicídios.
Recorda-se que o agente policial Hamilton Morais, foi assassinado na madrugada de terça feita quando este se encontrava numa diligência policial.
O Serviço de Piquete da Polícia Nacional foi acionado por volta das 00H15 desta terça, 29 para intervir junto de dois indivíduos que se encontravam armados e em situação muito suspeita na zona de Tira Chapéu, na Praia.
Segundo um comunicado da Policia Nacional, ao chegarem no local, os indivíduos se aperceberem da presença policial, e puseram-se em fuga e, imediatamente foram perseguidos, resultando dali disparo de armas de fogo, que terá atingido o Agente de Primeira Classe, Hamilton Morais.
A vítima foi socorrida imediatamente pelos colegas para o HAN, onde veio a falecer, momentos depois.
A Policia ainda encontra-se no encalço de um segundo suspeito.